Pois é, fui lá parar outra vez. Quando dei por mim, não sei bem como - mas certamente consequência de uma série de más decisões - vi-me outra vez enfiado na Autoestrada do Norte.
Eu digo a mim mesmo que foi um corta-mato, no caminho de um gimnodesportivo da Portela para um restaurante chinês do Campo Grande. E digo-o com um tom convencido, porque sou e serei sempre a primeira pessoa a quem tenho o dever de convencer.
E é isso.
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