Somos por vezes tão egocêntricos que nos focamos obsessivamente nos nossos pequenos problemas sem os relativizar ou contextualizar num enquadramento mais alargado.
No meu caso pessoal, é comum viver atormentado com os problemas relacionados com tudo o que diz respeito a burocracia, que normalmente me ultrapassam e esmagam de uma forma kafkiana. No momento presente, são documentos relacionados com inscrições atrasadas e pagamentos de propinas, que não sendo monetariamente muito onerosos, exigem ter que estar a requerir à universidade uns papéis por um lado, e umas declarações específicas à Fundação para a Ciência e Tecnologia, por outro. Coisas que, sendo normais e corriqueiras, ainda perturbam o sono de inaptos como eu.
Mas lá está, há que relativizar. Hoje vi nas notícias desenvolvimentos dobre o caso Duarte Lima, que ao mesmo tempo que se encontra em prisão domiciliária em Portugal por causa do caso de fraude do BPN, tem que estar a par de uma audiência preliminar para caso de homicídio de uma senhora no Brasil, do qual é também arguido. Imagino que o sono dele ande bem mais perturbado que o meu.
Pois bem, caso de tribunal aqui, caso de tribunal ali, contactar advogados, pedir adiamentos, enfim, só de imaginar toda a papelada que isso implica...
Infelizmente a burocracia que tu enfrentas tem esse problema grave, tem que ser enfrentada exactamente por ti. Já o sinhôzinho malt...err..digo o duarte lima (com letra pequena sem ser derivado do acordo ortográfico), tem "manadas" de "advogados" para tratar dela.
ResponderEliminarAbraço :)