Depois da desilusão do "TRON legacy", aventurei-me a ver outro filme do género: "Gamer". A grande vantagem deste filme: ter o Michael C. Hall como vilão (muito melhor personagem que o protagonista – apesar de também acabar de cair no ridículo: nomeadamente o seu ímpeto de world domination “a la James Bond”) e a música Sweet dreams dos Eurythmics, interpretada por Marylin Manson, em pano de fundo. Gamer tenta também falar-nos algo acerca da condição humana, da exploração do homem pelo homem, etc., mas no fundo acaba por ser mais um jogo do que um filme. A mensagem não passa, a densidade perde-se e um flop emerge. Fica-nos no consciente a cena em que Michael C. Hall nos faz revisitar a “Laranja mecânica” de Stanley Kubrik.
Resultado: queremos mais Michael C. Hall, e também realidade virtual, mas em bom.
Resultado: queremos mais Michael C. Hall, e também realidade virtual, mas em bom.
A critica a este filme resume-se com um:fraquissimo!
ResponderEliminarLogo vou ver o Tron. A ver se não fico tão triste como tu!:P