Este cartaz da interessante série, ainda pouco divulgada entre nós, chamada "Firefly", parece-me tão adequado quanto esta série de ficção científica nos lembra os clássicos Starwars.
É uma pena que se tenha ficado pelos primeiros 14 episódios e tenha terminado abruptamente. Apesar de não estar enraizada num argumento de excelência, tinha aspectos muito interessantes, nomeadamente o grupo indigente de personagens que cruza as galáxias à procura de trabalhos ilícitos, nomeadamente de contrabando, à revelia dos poderes instalados de uma hegemónica Aliança. Esta é uma ideia batida nos filmes e séries de ficção científica, mas não deixa sempre de gerar interesse.
É uma pena que se tenha ficado pelos primeiros 14 episódios e tenha terminado abruptamente. Apesar de não estar enraizada num argumento de excelência, tinha aspectos muito interessantes, nomeadamente o grupo indigente de personagens que cruza as galáxias à procura de trabalhos ilícitos, nomeadamente de contrabando, à revelia dos poderes instalados de uma hegemónica Aliança. Esta é uma ideia batida nos filmes e séries de ficção científica, mas não deixa sempre de gerar interesse.
Nós gostamos de poderes absolutos e intransponíveis que nos sufocam. Gostamos de viver no interstício desses mundos, no limiar do perigo de sermos engolidos pela treva. Gostamos desse sabor de planear, no nosso refúgio, o recontro com uma força organizada, impossível de vencer.
Em Firefly o refúgio tem o nome de Serenity, e é a velha carroçaria de uma nave espacial.
Em Firefly o refúgio tem o nome de Serenity, e é a velha carroçaria de uma nave espacial.
Ao acabar de repente, muito ficou por concluir, e mais ainda, por explicar, em Firefly. Talvez tenha sido uma sorte porque, por outro lado, o meu feeling era que quanto mais informação revelasse mais a série se banalizava e afundava em clichês.
Como diria o João Kléber: "Parou-Parou-Parou!"
Como diria o João Kléber: "Parou-Parou-Parou!"
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